Na semana que
passou,mais uma vez assisti ao filme E.T. - O EXTRATERRESTRE.
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O filme da Universal
Pictures foi produzido em 1982 e dirigido por Steven Spielberg.
E faz parte da vida
de muitas crianças e adultos.
Segundo a
descrição ,o filme traz a história do garoto Elliott
(Henry Thomas) e de um ser extraterrestre que ficou sozinho na terra.
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Elliot é um garoto que vive com a mãe (Dee
Wallace), o irmão mais velho (Robert MacNaughton) e a irmã pequena (Drew
Barrymore).
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Uma noite, o menino ouve barulhos estranhos
e imagina que há algo diferente acontecendo na garagem de sua casa.
Embora amedrontado, Elliott decide ir
investigar o que está causando os barulhos e tem uma enorme surpresa: encontra
um extraterrestre.
Depois do susto do encontro, o garoto e o
alienígena começam a fazer contato e acabam se tornando amigos.
Agora, Elliott e seus irmãos tem como
desafio fazer com que E.T., como foi apelidado o novo hóspede, volte para seu
planeta natal. Mas, as coisas ficam mais complicadas quando agentes federais,
que estão atrás do extraterrestre, cruzam o caminho dos garotos.
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Quando assistia ao filme, me
coloquei no lugar do menino Elliot e senti as suas emoções: ingenuidade,tristeza,desespero,alegria...
Senti a sua força
e disposição para proteger o amigo E.T. e isto me fez pensar... Até onde, ainda,
somos crianças, dentro do coração.
Será que,ainda, possuímos
a ingenuidade e garra de uma criança?
O que fazemos
para alcançar nossos objetivos? Será que persistimos naquilo que achamos certo?
Será que
procuramos de todas as formas alcançar nossos objetivos?
Vivemos na
correria e na ânsia de resolver todos os problemas de nossa vida, e nos
esquecemos do lado lúdico da vida.
Deixamos de
brincar, de ser criança.
Será que se pensarmos
como crianças, em algumas situações, não tornariam as coisas mais fáceis?
A vida não seria mais prática?
Deixo aqui estas
reflexões, para mim e para vocês, a fim de que possamos lembrar que...“Sempre
é tempo de ser criança” e assim, resgatar sonhos e objetivos guardados lá no
fundo do nosso coração.
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Beijos
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